quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

WANDO - ...VULGAR E COMUM É NÃO MORRER DE AMOR (1985 - Arca Som)


01 (1A) - Chora, Coração
              (Wando - Pedrinho Medeiros)
02 (2A) - Fogo e Paixão
              (Rose)
03 (3A) - Anjo da Manhã
              (Wando)
04 (4A) - Clara
              (Wando)
              Participação Especial: GABI (GABRIELLE BURCCI)
05 (5A) - Mesmo Nos Traindo
              (Hugo Bellard - Paulo Sérgio Valle - Wando)
06 (6A) - Mania de Amanhecer
              (Wando)
07 (1B) - Vulgar e Comum é Não Morrer de Amor
              (Wando - Gazela)
08 (2B) - Amada Menina
              (Ary de Carvalho - Ronaldo Bôscoli - Nonato Luiz)
09 (3B) - De Tentação a Cantada
             a) Tentação
                (Rose)
             b) Cantada
                (Wando)
               Participação Especial: CAÚ
10 (4B) - Sou Louco (Se Hoje Fosse Carnaval)
              (Prêntice - Ronaldo Monteiro de Souza - Carlos Colla)
11 (5B) - Me Cace, Me Ache
              (Hugo Bellard - Renato Barros)


Texto da contracapa do disco:

Este disco nasceu no final do verão de 1985, quase no outono. Ele é fruto da dedicação, do carinho e da capacidade profissional de uma porção de gente. Sob a direção artística do Pedrinho Medeiros e a coordenação de gravação a cargo do Ugo Marotta, o Wando e o próprio Pedrinho fizeram a produção executiva, selecionando o repertório, indo, vindo e dando forma ao embrião que se desenvolvia. E isso sempre com o apoio logístico do Marquinhos Vicente na assistência de produção. Nos arranjos de base e cobertura, juntou-se ao Wando e ao Pedrinho, o Carlinhos Kalunga. O Ugo Marotta e o Pedrinho Medeiros fizeram juntos os arranjos e as regências de coro e metais. Quando chegaram aos estúdios da Polygram, para gravar, encontraram a postos na engenharia de som o João Moreira, o Ary Carvalhaes, o Jairo Gualberto, o Julinho Mancha e o Luis Cláudio Coutinho, todos contando com a assistência do Manoel y Toris, do Charles, do Marquinhos e do Barrozo. Na hora de mixar, sentaram-se à mesa o Ary Carvalhaes, o Jairo Gualberto, o Wando e o Pedrinho. Sempre presentes também a supervisão técnica do Luigi Hoffer e o apoio da Dilma, uma gracinha! Os músicos que participaram dessa gestação foram o José Carlos da Silva na bateria, o Silvio Gomes no contrabaixo, o Pedrinho Medeiros, que além do contrabaixo tocou Linn Drum e percussão. Aliás, na percussão também estavam o Djalma Correia, o Marcos Vicente, o Guto e o Carlos Colla. Os teclados ficaram por conta do Olinto Voltarelli, as guitarras, violões e bandolins com o Carlos Kalunga e o Wando. A Andrea Ernest tocou as flautas em C e G, o Macaé, sax tenor, o Formiga, trumpete e o Zeca tocou trombone. O coro foi composto pela Regininha, Myriam Peracchi, Ed Wilson, Márcio Lott, Guto, Pedrinho, J. Pais, Cláudia Leme, Emma, Alexandre, Vera e Marina Barreto, Davide Calábria e Bahino. Fica também o registro das participações especiais do Caú, da Gabi (filha do Wando), do Djalma Correia e do Carlos Colla. A concepção gráfica da capa e do encarte é do Arthur Fróes e as fotografias são do Anselmo Elias. Os produtores agradecem o empenho de todos, especialmente do maestro e compositor Carlos Kalunga.

Nova República, Brasil



Nenhum comentário:

Postar um comentário